EMPREGABILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA – NOSSA EXPERIÊNCIA
- Junior Rasbolt e Maira Menezes
- 23 de set. de 2015
- 1 min de leitura
Desde a criação da Lei de Reserva de Cargos em 1991 (Lei de Cotas), a realidade da Pessoa com Deficiência (PcD) sofreu transformações. Embora tenha demorado alguns anos para notar-se diferença no quadro de funcionários, ou mesmo na realidade social, hoje muitas empresas contratam avaliando o potencial como qualquer outro candidato seria avaliado, levando em conta a acessibilidade necessária, não apenas pela cota.
Com o advento do emprego surge uma nova realidade social para a PcD, que começou a se preocupar em qualificação para “competir” pelas vagas. Existem inúmeras funções ou modalidades de trabalho, cada uma com uma especificidades que os Rh’s denominam perfil.
O que se observa na realidade atual das seleções, que algumas PcD’s que buscam seu primeiro emprego, na mesma faixa etária de qualquer pessoa, esperam que com o rendimento do seu trabalho possam retomar seus estudos e assim poder ter novas oportunidades de carreira e crescimento pessoal e melhorias financeiras.
Este pensamento é o mesmo encontrado entre todo e qualquer jovem que está tentando iniciar no mercado de trabalho. Dificuldades nesse ingresso existem para todos e as empresas estão modificando seu olhar para este momento da vida de cada candidato.
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